sexta-feira, 28 de junho de 2013

O sucesso da equipe brasileira de kumite

O crescimento da JKA do Brasil tem sido constante e consistente ao longo dos últimos anos.
Como reflexo disso, a Seleção Brasileira, tanto masculina quanto feminina, tem conquistado resultados muito expressivos nas competições internacionais.
Tivemos diversos títulos internacionais, em especial com as mulheres, que no último sulamericano, realizado no Peru, trouxeram para casa os títulos de kata individual e por equipes, e de kumite individual.

A equipe masculina de kumite - que normalmente representa o karate de um país nas competições internacionais, servindo como vitrine e sendo considerada a categoria mais importante - acumula um histórico de títulos e vitórias que conferiu o status de potência continental e força mundial nos últimos anos.
Isso é fruto de uma competição muito grande pelas vagas, com atletas de alto nível disputando um lugar na equipe de kumite.

Desde 2010, a equipe brasileira participou de dois sulamericanos e um mundial: foi campeã nos dois sulamericanos, e vice no mundial.
No total foram 9 confrontos, com 8 vitórias e apenas uma derrota.
O histórico nessas três competições:

- Vitória sobre o Uruguai por 4 x1
- Vitória sobre o Chile por 5 x 0
- Vitória sobre a África do Sul por 4 x 0
- Vitória sobre a Nova Zelândia por 5 x 0
- Vitória sobre os Estados Unidos por 2 x 2 (vitória no número de wazari)
- Vitória sobre o Canadá por 3 x 1
- Derrota para o Japão por 1 x 3
- Vitória sobre o Equador por 4 x 0
- Vitória sobre a Argentina por 2 x1

Os lutadores que participaram desses confrontos:
- Chinzô Machida (PA), Jayme Sandall (RJ), Fábio Simões (SP), Diego Andrade (BA), Paulo Afonso (PA), Vladimir Zanca (MT), César Cabral (SP), Take Machida (PA), Alison Batista (SP), Fernando Macêdo (MG), Wagner Pereira (SP) e Rafael Moreira (RS)

OSS!

3 comentários:

Ronald disse...

Perfeito! Corroborando com sua opinião, aqui na América do Norte a coisa já saiu de proporção. O que tem de crianças e adolescentes cheios de dan e "grão mestres" com nomes pomposos Soke, Renshi e outros adjetivos deve superar qualquer nação do planeta! É claro que há exceções. Mas esse é o problema, virou exceção. Infelizmente, é como vc disse, um mal sem cura. A única coisa positiva é que, nesse universo de mediocridade, sempre surgirão alguns que realmente acabarão achando o caminho certo. Não resolve, mas ameniza.

Ronald disse...

Perfeito! Corroborando com sua opinião, aqui na América do Norte a coisa já saiu de proporção. O que tem de crianças e adolescentes cheios de dan e "grão mestres" com nomes pomposos Soke, Renshi e outros adjetivos deve superar qualquer nação do planeta! É claro que há exceções. Mas esse é o problema, virou exceção. Infelizmente, é como vc disse, um mal sem cura. A única coisa positiva é que, nesse universo de mediocridade, sempre surgirão alguns que realmente acabarão achando o caminho certo. Não resolve, mas ameniza.

Jayme Sandall disse...

Pois é Roni, aqui no Brasil a coisa é parecida. O que aparece de shihan não é brincadeira. Desanimador... OSS!!