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Karate JKA

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Ashi barai (banda) com a perna da frente (com Suellen Souza)

Postado por Jayme Sandall às 05:12 Nenhum comentário:

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Nota de pesar: sensei Uriu

Com grande pesar, a Confederação Brasileira de Karate Shotokan - CBKS, comunica o falecimento aos 91 anos, de seu fundador e um dos principais introdutores do karate shotokan no Brasil, nosso sensei Sadamu Uriu, ocorrido hoje, às 6h da manhã, no Rio de Janeiro por causas naturais. Por questões sanitárias relacionadas a Covid-19, o velório será restrito aos familiares e o corpo será cremado. A notícia foi dada pelo sensei Cezar Uriu, ao sensei Michel Cutis, presidente da CBKS, que em nome da família Uriu, ficou encarregado de fazer o comunicado à comunidade carateca. Estamos profundamente tristes, mas entendemos que é o ciclo natural da vida. Sensei Uriu deixou um grande legado que será levado por seus milhares de alunos em todo mundo. Mokusô! 20/09/1929 30/11/2020 Essa é a cópia da mensagem enviada a toda a comunidade do Karate pela Confederação Brasileira de Karate Shotokan (CBKS) Na imagem abaixo, a manifestação oficial da JKA do Brasil
Fica aqui o agradecimento da comunidade do Karate a tudo o que o sensei Uriu fez pelo karate. oss!
Postado por Jayme Sandall às 08:12 Nenhum comentário:

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Os 5 maiores atletas de kumite masculino da história do karate Tradicional brasileiro

Na lista abaixo, os 5 maiores atletas de kumite masculino da história do karate tradicional brasileiro.
Importante salientar que essa não é uma lista OFICIAL nem da ITKF nem da CBKT.
É uma lista feita por este blog, baseada no sistema de pontos do ranking oficial da JKA do Brasil. Adaptamos o sistema de pontos para os atletas do karate Tradicional.
Quanto mais competições grandes e colocações expressivas os atletas conquistam, mais pontos acumulam.
Obviamente existem diversos atletas incríveis que poderiam entrar em qualquer lista dos melhores de todos os tempos. Mas tivemos que escolher uma forma - a mais justa possível - de fazer essa lista.

Fica aqui a menção honrosa a alguns lutadores que marcaram a história do karate brasileiro com suas conquistas e sua forma de lutar: Paulo Afonso (PA) - tetracampeão brasileiro individual; Oswaldo Mendonça (GO) - campeão do I campeonato internaconal interclubes;
Lyoto Machida (PA) - campeão brasileiro e panamericano individual;
Jaime Jr. (SP) - Campeão brasileiro e mundial individual;
Fábio Simões (SP) - vice-campeão brasileiro, campeão panamericano e vice-campeão mundial individual
Jayme Sandall (RJ) - bicampeão brasileiro individual, campeão unificado, vice-campeão mundial e bicampeão panamericano por equipes;
César Cabral (SP) - campeão brasileiro e panamericano individual;

Há, certamente, muitos outros que marcaram seus nomes na história.Esses são apenas alguns exemplos de grandes lutadores que conquistaram títulos relevantes.

* Foram levados  em conta os títulos individuais em maior peso, e por equipes em menor peso.

1° - Ricardo Buzzi (PR)


- Campeão mundial individual (2002). Medalhou mais duas vezes em mundiais no kumite individual (bronze em 2004 e bronze em 2012)
- Campeão panamericano individual (2003)
- Campeão sul-americano individual (2005)
- Campeão brasileiro individual (2014)
Por equipes, foi tricampeão mundial (2004, 2006 e 2010) ; tetracampeão panamericano (2001, 2003, 2009 e 2013); campeão sul-americano (2005); pentacampeão brasileiro



2° - Vladimir Zanca (MT)

- Bicampeão brasileiro de kumite individual (1996 e 2010)
- Vice-campeão panamericano individual (2003)
- Por equipes, foi bicampeão mundial (2004 e 2006) e bicampeão panamericano (2001 e 2003)


3° - Vinícius Moreno (MT)



- Bicampeão panamericano de kumite individual (2011 e 2013)
- 2 xs vice-campeão brasileiro de kumite individual (2008 e 2017) - Por equipes foi tricampeão panamericano, bicampeão mundial, vice-campeão mundial e tetracampeão brasileiro


4° Ronaldier Nascimento (BA)


- Tetracampeão brasileiro individual
- Pentacampeão Norte-Nordeste
- Por equipes foi campeão mundial (2006), tetracampeão brasileiro e octacampeão Norte-Nordeste

5° - Chinzô Machida (PA)

- Pentacampeão brasileiro de kumite individual (maior número de títulos)
- Tricampeão norte-nordeste individual
- Por equipes foi bicampeão brasileiro


No link abaixo, vídeo no youtube sobre a lista:
https://www.youtube.com/watch?v=OESfwWxVaWM
O sistema de pontos escolhido foi o mesmo do ranking oficial da JKA do Brasil:

SISTEMA DE PONTOS

CAMPEONATO BRASILEIRO
Ouro individual: 12 pontos
Prata individual: 6 pontos
Bronze individual: 3 pontos

Ouro por equipes: 5 pontos para cada integrante
Prata por equipes: 3 pontos para cada
Bronze por equipes: 1 ponto para cada
Bônus de participação no campeonato brasileiro: 1 ponto

CAMPEONATO SULAMERICANO-PANAMERICANO
Ouro individual: 24 pontos
Prata individual: 12 pontos
Bronze individual: 6 pontos

Ouro por equipes: 10 pontos para cada integrante
Prata por equipes: 6 pontos para cada
Bronze por equipes: 2 ponto para cada
Bônus de participação no campeonato sul-americano / panamericano : 2 pontos

CAMPEONATO MUNDIAL
Ouro individual: 48 pontos
Prata individual: 24 pontos
Bronze individual: 12 pontos
Ouro por equipes: 20 pontos para cada integrante

Prata por equipes: 12 pontos para cada integrante
Bronze por equipes: 6 pontos para cada



Bônus de participação no campeonato mundial: 4 pontos

Postado por Jayme Sandall às 06:02 Nenhum comentário:

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

HIKITE - puxada do braço

 O HIKITE é a puxada do braço que aprendemos desde a primeira aula de karate.

Enquanto um braço dá o soco, o outro vem para a cintura em movimentos simultâneos. Esse é o princípio da "força e contra-força".

Indiscutivelmente a puxada do braço aumenta a força do soco, e auxilia na rotação do quadril.

Mas agora lançarei uma pergunta polêmica: o hikite tem que ser sempre para a cintura? Ou seja, devemos sempre puxar o braço para a cintura, como na imagem acima, quando executarmos um soco?

Na minha opinião, a resposta é não.

Como treinamento de kihon, o hikite é imprescindível, fundamental para desenvolvermos uma série de coisas, como já citei acima. Mas nos treinos de kumite, considero que puxar a mão na cintura faz com que fiquemos muito expostos.

Por isso, sempre que treino kihon clássico, puxo a mão à cintura. Mas quando treino kihon de luta, puxo na guarda (ao lado do rosto), ou em posições de defesa, de acordo com o que eu estiver imaginando que meu adversário estará fazendo.

Faço isso baseado em dois fatos: primeiro, os kata.

Os kata são o que há de mais tradicional no karate, pois contêm as técnicas mais antigas. Podem ser considerados como a raiz do karate E neles, nos kata, vemos diversos momentos onde os golpes são executados sem que o hikite seja feito com a mão sendo puxada na cintura.


Na imagem acima, temos o kiai do Heyan Nidan. Nesse momento, enquanto a mão direita está executando o ataque, a esquerda está sendo usada para abaixar-bloquear algum ataque do adversário.

Da mesma forma, em diversos outros kata percebemos isso (o Sochin, por exemplo, no primeiro kiai).

O segundo fato em que me baseio para treinar o hikite puxando na guarda é a minha experiência pessoal como lutador.


Já fiz 409 lutas em competições oficiais de karate (Tradicional, JKA e WKF); além disso tenho inúmeras lutas dentro de academias, jyu kumite (luta livre, sem regras) centenas e centenas de vezes contra os mais diferentes tipos de adversários; fiz sparring (jyu kumite com outro nome) com lutadores profissionais de MMA, Muay Thai, boxe, jiu jitsu, capoeira, aikido, tae kwon do...

Em meus mais de 5 anos trabalhando como treinador de MMA, tive essas oportunidades de ouro de testar meu karate em treinamentos contra grandes lutadores de outras modalidades.

E, em todas essas experiências, percebi que se tentarmos puxar a mão na cintura, fazendo o hikite clássico, podemos nos dar muito mal...

A falta da guarda causada pelo hikite clássico me fez apanhar muito. Muito mesmo.

Resolvi esse problema (ou pelo menos amenizei, porque continuo apanhando de vez em quando), quando comecei a treinar puxando o hikite na guarda. 

Em minha visão, quando treinamos kihon para kumite, tudo se adapta: a base que seria zenkutsu, kokutsu ou kibadachi no kihon, vira base livre (menor, com ambas as pernas flexionadas); os socos saem de onde estiverem (gyako, por exemplo, não sai da cintura como no kihon clássico, mas de onde estiver. O soco fica mais curto, é uma adaptação).

Então, no meu raciocínio, não faria sentido tudo se adaptar no kihon de luta, menos o hikite. Por que ele seria a única coisa que seguiríamos fazendo da mesma forma?

Então, juntando o que há de mais tradicional no karate (os kata), com a minha experiência de lutador, passei a treinar puxando a mão na guarda quando faço treino de kumite (luta)


No link abaixo, vídeo sobre o tema, com a participação especialíssima do sensei UGO ARRIGONI

https://m.youtube.com/watch?v=1xxVS3F4_iM

OSS!

Postado por Jayme Sandall às 06:23 Um comentário:

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

ZANCHIN


Para quem leu a  matéria nesse blog sobre kyo ou assistiu ao vídeo no youtube, o assunto de agora soará familiar.
Zanchin é o estado de atenção, exatamente o oposto do kyo (desatenção).
O kyo é algo indesejado, que devemos lutar para não apresentarmos durante qualquer luta. O zanchin é o extremo oposto. Devemos tentar nos condicionar para estar sempre atentos, sempre prontos para responder ao adversário - seja atacando, defendendo ou nos afastando.

É, de fato, muito difícil se manter atento 100 % do tempo em uma luta, seja dentro de uma academia ou em um koto de competição. Mas é possível se treinar esse estado de zanchin, para que você crie uma espécie de "chave", que quando você aciona, consegue ficar atento e focado até o momento qem que desliga a "chave".

Um exemplo prático: o hajime pode ser uma chave. Até escutar o yame, você se manterá 100 % concentrado e atento.
Fazendo uma comparação, seria quase como uma hipnose, uma palavra-chave que sirva para conectar seu cérebro à luta, ao seu adversário, e se desligar de todo o resto. É afunilar o seu foco, estreitar sua mente para que toda a sua atenção seja convergida em um foco único: seu adversário.

Nosso cérebro é poderoso, e se conseguirmos nos treinar para afunilar nosso foco, será uma arma poderosa para utilizarmos em um combate.

E, da mesma forma que condicionamos nosso corpo a fazer os golpes sem que precisemos pensar nas técnicas, acredito que podemos condicionar nosso cérebro para que possamos estreitar nosso foco, manter o zanchin durante todo o combate, sem ter que pensar nisso.

No link abaixo, vídeo no youtube com exemplos de treinos que faço para lapidar e melhorar meu zanchin.


https://www.youtube.com/watch?v=I8_0LI-TRds&t=5s


OSS!
Postado por Jayme Sandall às 06:02 Nenhum comentário:

sexta-feira, 31 de julho de 2020

O treino tradicional de karate é importante?


Afinal de contas, o treino tradicional, clássico de karate, é importante?

Se você sonha em ser um atleta de kumite, não será uma perda de tempo e energia ficar treinando kihon ou kata, coisas que você não utilizará nas competições de luta?

Na minha opinião, o treino clássico, tradicional é imprescindível, importantíssimo para a evolução de qualquer praticante ou atleta de karate.

O que sinto em mim, na minha evolução como karateca, é que os treinos de kihon clássicos e os treinos de kata lapidam meus golpes, fazem com que eu melhore meu quadril, minha respiração, meu kime.  Logicamente treino também o específico de kumite, uma série de kihon diferentes, onde soco puxando a mão na guarda (hikite), deslizando o pé de trás quando lanço um golpe, adaptando outros golpes ao meu biotipo e ao que acredito que funciona em um combate.

Mas sempre, para qualquer golpe que eu deseje treinar, começo com o kihon clássico. O kihon básico, que para mim até hoje me ajuda demais a melhorar meu karate. Depois eu vou evoluindo o treino, começando a fazer o golpe em forma livre, com guarda, deslizando o pé de trás se for o caso. Mas sempre começo lapidando o golpe com o treino tradicional.

Na minha visão, se eu treinasse apenas da forma livre, com movimentação de kumite, meus golpes não seriam bons como podem ser. Sem o kihon clássico, meus golpes perderiam sua base, sua construção.

No youtube, vídeo sobre o tema:
https://www.youtube.com/watch?v=IRDSFrqxqQQ&t=5s
OSS!
Postado por Jayme Sandall às 09:02 Nenhum comentário:

segunda-feira, 27 de julho de 2020

KYO


O kyo é um estado de desatenção dentro de um combate. É quando você "desliga", perde o zanchin (estado de atenção).
O tempo de uma luta parece pouco no karate - um minuto e meio no Tradicional. Dois minutos na JKA, ou cinco minutos em uma luta final JKA.
Parece pouco. Teoricamente é fácil ficar totalmente atento durante todo o tempo de luta. Mas na verdade, é muito mais difícil do que parece...

Durante qualquer luta, é comum a nossa cabeça "viajar", dar uma desligada que pode durar frações de segundo, ou até um pouco mais. É quando desconectamos do combate e pensamos nas dores e lesões que sentimos ("meu tornozelo está doendo muito!"); No espaço físico ("esse tatame está muito macio"); Na arbitragem ("vou me colocar de frente para aquele bandeira, porque acho que ele pode marcar meu ponto"); Ou até no que está acontecendo do lado de fora do koto ("a arquibancada está lotada! Meus pais estão me vendo lutar...").
Esses são apenas alguns exemplos do que pode levar um atleta a se desconectar da luta, e entrar em estado de kyo.

Obviamente isso não é bom, e deve ser evitado com unhas e dentes. Mas o simples fato de pensar em não entrar em kyo, já pode se transformar em um momento de desatenção. Ficar pensando o tempo todo nisso gera estresse e desconforto, e isso leva à desatenção.
Mas como, então, manter-se atento todo o tempo sem pensar nisso?
Treino.
O treinamento constante leva à mecanização dos golpes. Um atleta treinado não precisa pensar em não abrir o cotovelo na hora de dar um soco. Ele simplesmente não abre porque treina assim diariamente. Seu corpo já responde sem que ele pense nisso. Da mesma forma acontece com o estado de kyo.

Existem diversos treinamentos para evitar que entremos em kyo, para nos condicionar a estarmos sempre atentos enquanto estivermos em um combate - seja dentro de uma academia ou em uma competição.

No link abaixo, um vídeo sobre kuo, onde dou exemplos de treinamentos que utilizo para tentar jamais entrar em estado de desatenção durante uma luta.
https://www.youtube.com/watch?v=YEQCwGltaCg

OSS!
Postado por Jayme Sandall às 05:33 Nenhum comentário:

domingo, 26 de julho de 2020

Juntos por Watanabe







Aconteceu, em dois finais de semana, o GASHUKU ONLINE SOLIDÁRIO - JUNTOS POR SHIHAN WATANABE.

A inciativa partiu da vontade de ajudar o shihan Watanabe, nesse momento difícil pelo qual ele está passando. Lutando corajosamente contra um câncer de estômago, o técnico da Seleção Brasileira Tradicional desde 1990 contou com a solidariedade de mais de 40 professores de renome, que se uniram em um evento inédito com o objetivo de angariar fundos para auxiliar o shihan durante esse difícil período.

A ideia partiu do professor Josué Rocha (MG), aluno do sensei Francisco Marra.
Ele conseguiu reunir um time de primeira e o gashuku foi crescendo de forma incrível ao longo dos dias.
Josué Rocha (MG)

Ele logo encontrou as pessoas perfeitas para o ajudarem a colocar essa ideia em prática, e organizar o curso.
Foram os professores Rodrigo Lúcio e José Humberto - pai e filho, ambos de Mato Grosso - que ao serem contatados por Josué, assumiram a árdua tarefa de organizar um evento que cresceu de forma incrível.
Rodrigo Lúcio estreou na Seleção Brasileira em 1995. ra um adolescente, mas já competia entre os adultos.. Rodrigo se tornou o maior atleta da história do karate Tradicional nas categorias de enbu (misto e masculino), e um dos maiores no kata individual e por equipes. Participou da Seleção Brasileira durante 17 anos, sempre sob o comando de sensei Watanabe.
Rodrigo Lúcio

Seu pai, sensei José Humberto, foi o responsável pelo crescimento exponencial do karate no Estado do Mato Grosso. Formou inúmeros campeões nacionais e internacionais, e cedeu dezenas de atletas para a Seleção Brasileira Tradicional. É um dos mais graduados árbitros do Brasil e do mundo.

José Humberto

Eles convidaram nomes de imenso calibre e relevância no cenário nacional e internacional. Foram tantos que o curso teve que ser realizado em dois finais de semana - nos dias 18 e 19 de julho, e 25 e 26 de julho.

O saldo final foi uma participação relevante de muitas de pessoas que puderam assistir a mais de 40 horas de karate. Um prato cheio para os amantes dessa arte marcial. Os temas foram variados e as abordagens agradaram a todos os gostos. 
Um evento apolítico e histórico, que uniu pessoas de diferentes tipos e diferentes organizações. O sentimento final foi exatamente esse: união.
E gratidão.
Gratidão ao mestre que tanto ensinou e que se dedicou durante décadas à Seleção Brasileira. Todos os ministrantes do curso aprenderam de alguma forma com o shihan Watanabe.

Fica aqui registrado os parabéns ao idealizador e aos organizadores, que dedicaram dezenas de horas de trabalho para que esse evento ímpar fosse realizado.

OSS!!









Postado por Jayme Sandall às 19:16 Nenhum comentário:

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Viagem ao Japão 2004 - parte 2

Eu e sensei Imura.  Por incrível que pareça não tenho fotos com sensei Masahiko Tanaka. Eu ficava sem graça de pedir para tirar foto com ele...

Treino na Shokukan


Desafio Seleção Brasileira vs seleção Kokushikan 

Brasil vs Dinamarca. Minha primeira luta em um campeonato mundial.


Entrada da Nikon Karate Kyokai

Troféus do sensei Tanaka na casa onde fiquei.


PARTE 2


Meu primeiro treino foi na Universidade de Tóquio, no bairro de Kokubunji. Lá, cerca de 20 japoneses, todos faixas pretas. O treino foi puxado pelo capitão da equipe.
Até hoje acho que o objetivo desse treino era me fazer desistir. Foi muito, muito puxado. Mas eu via que eles também estavam mortos, e isso me dava energia para seguir treinando, apesar de achar que ia vomitar de tão cansado!
No frente a frente, treino de fila. Quando foi a minha vez de defender e contra-atacar, um dos japoneses me deu um soco forte na cara. Nem me abalei. Por fora, porque por dentro eu fervia de raiva. Me lembrei de sensei Machida me falando depois de me apresentar para sensei Tanaka: "Jayme, japonês é assim: se você se abaixar, ele monta nas suas costas como se você fosse cavalo. Então se te baterem, bate de volta mais forte!"

E eu bati.
Esperei o mesmo japonês rodar na fila.  Quando ele chegou na minha frente de novo, me preparei. Ele atacou, eu defendi e dei um soco que pegou ma garganta dele. Ele saiu tossindo e eu permaneci inabalado. Por fora, porque por dentro estava gritando!
Depois disso não tive mais incidentes e fui muito bem tratado pela equipe da Universidade. O único problema era a barreira da língua, porque o único que falava inglês, falava muito mal...

À noite, treino na Shokukan, academia do sensei Tanaka. Ele estava viajando para dar um curso, e quem puxou o treino foi sensei Imura.
Depois do treino me levaram para jantar. Na volta, Elia (a que falava inglês), me levava para casa. Estávamos sozinhos no carro. Ela entrou em uma das ruazinhas estreitas que caracterizam essa região mais afastada do centro de Tóquio, quando os faróis iluminaram um homem de terno, parado de costas no meio da rua.  Ele falava ao celular, e não se abalou ao perceber os faróis o iluminando.  E não saiu do meio da rua. Estranhei, e quando fui perguntar a Elia, reparei na cara de medo dela. Ela abaixou os faróis e esperou. Fiquei em silêncio e com medo.
Finalmente o homem olhou de relance para o carro, e, sem a menor pressa, saiu da frente.
Elia acelerou bem devagar, e só acendeu os faróis depois que passamos por ele.
- Yakuza - disse ela me olhando com os olhos arregalados.
Fiquei mudo. Me senti em um filme.

O primeiro treino na Shokukan que sensei Tanaka puxou foi, sem dúvida nenhuma, para me testar ou me fazer desistir.
" Só paro de treinar se desmaiar ou morrer", pensei.
Socos e chutes em um kihon sem fim.
Mas eu aguentei. As solas dos pés sangrando, as pernas duras e na hora de dormir um bendito banho no minúsculo ofurô da casa (eu só cabia todo encolhido).
Na minha rotina de treinos, além da Universidade de Tóquio e da Shokukan, eu fui algumas vezes no Honbu Dojo, sede da Nikon Karate Kyokai - JKA

No jantar que deram para se despedir de mim, no final dos 15 dias de treinos extenuantes, todos bebemos e ficamos "altos". Na hora da foto eu estava rindo, feliz. O comprido banco de madeira onde estávamos sentados para a foto começou a balançar de um lado para o outro e eu balançava rindo. Achei que era uma brincadeira do pessoal. Quando vi as expressões assustadas, mesmo tendo bebido meia dúzia de cervejas, percebi que algo estava errado.
- Earthquake - disse Elia para mim.
Terremoto.
Por sorte o prédio inteiro "só " balançou.  Mas não tremeu como vemos nos filmes.  Ele balançou. 

No final da viagem, um orgulho infinito de ter suportado tudo, e de ter honrado sensei Machida, meu sensei Ugo Arrigoni, e o Brasil. Pode parecer bobo, mas eu sentia que estava representando a seleção brasileira, e que deixei uma boa impressão. Gosto de imaginar que eles tenham dito: "brasileiro não desiste!". Mesmo que não tenham dito. Gosto de imaginar que foi essa a impressão que deixei.

No final, foi uma experiência que mudou completamente a minha vida. Tenho imenso orgulho e satisfação de ter perseguido esse sonho e realizado aquilo que sempre quis.
Oss!





Postado por Jayme Sandall às 06:39 Um comentário:

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Viagem ao Japão 2004 - parte 1


Andando sozinho pelos trens do interior de Tóquio 

Entrando na lendária Budokan para disputar meu primeiro campeonato mundial de karate

Alimentando a alma nos templos de Asakusa

Com parte da seleção brasileira na concentração de Gotemba. Ao fundo, o monte Fuji


Desde que entrei no karate, ouvia as histórias daqueles que tinham ido ao Japão para treinar, e meus olhos brilhavam! Eu imaginava aqueles filmes antigos de artes marciais que eu era viciado quando criança. Sonhava em um dia ter a coragem e a oportunidade de viver uma experiência dessa. Mas era só um sonho distante...
Meu coração bateu acelerado quando recebi a convocação para integrar a seleção brasileira que disputaria o campeonato mundial de karate JKA, no Japão. Junto com o orgulho de representar meu país em um mundial, veio aquela vontade antiga, aquele sonho distante: ficar treinando no Japão. 

Sem dinheiro, corri atrás de patrocínios, peguei dinheiro com meu avô, tive ajuda de muita gente, e consegui o valor para a tão sonhada viagem.
Liguei para a agência de turismo responsável pela seleção e pedi que minha passagem da volta fosse colocada 15 dias após o retorno da delegação. Onde eu ficaria e com quem treinaria, eu ainda não sabia.  Afinal, chegando lá tudo daria certo. Será?

Faltando 3 dias para o início do campeonato, depois de uma estadia de cinco dias concentrados em Gotemba, um local isolado aos pés do Monte Fuji, finalmente reuni coragem para ir falar com sensei Machida sobre o meu plano de ficar no Japão. 


- Sensei, eu gostaria de ficar no Japão treinando depois do mundial - disparei assim que ficamos sozinhos. 
- Ah, muito bom. Onde você vai ficar?
Sem graça, respondi:
- Pois é sensei, na verdade ainda não tenho onde ficar e nem com quem treinar.  Você pode me ajudar?
Ele me olhou surpreso. 
- Você é maruco! - Disse, e saiu andando.
" Me ferrei", pensei
Mas sensei Machida tem um coração gigantesco e uma generosidade imensa. 
No mesmo dia, o meu amigo e filho do sensei, Take, veio falar comigo.

- Jayme, por quevocê quer ficar aqui no Japão? - Me perguntou com sua voz tranquila.  - Você que fazer turismo, conhecer outros lugares aqui?
- Quero treinar karate - respondi sem nem piscar.
- Olha, se você quiser mesmo treinar, vai ter que aguentar. Se apanhar, ficar cansado, quebrar o braço, não vai poder desistir. É isso que você quer?
- Sim - respondi de novo sem piscar.
- Então vou falar para o meu pai.

No dia seguinte, enquanto estávamos no histórico ginásio da Budokan acompanhando as competições infanto-juvenis, sensei Machida me pegou pela mão e disse: "vem comigo!"
Me arrastou até dentro da área restrita aos mestres e parou diante da menda viva, sensei Masahiko Tanaka. Fiquei imóvel enquanto eles conversavam em japonês. Sensei Tanaka olhou para mim e estendeu a mão, que apertei nervoso. Ele se virou e foi embora.
- Depois do mundial você vai ficar treinando com ele - disse sensei Machida. 

Três dias depois do mundial, e no dia seguinte ao torneio amistoso Seleção Brasileira vs seleção Kokushikan , sensei Tanaka me pegava de carro e me levava para sua casa no interior de Tóquio, em um distrito chamado Higashi-Koganei.
Lá, houve um jantar onde estávamos eu, sensei Tanaka, o capitão da equipe de karate da Universidade de Tóquio (onde sensei dava aula), mais três alunos e uma mulher  - a única que falava inglês e que traduziaa conversa.

Na hora de ir embora, sensei me entregou a chave da casa e me disse: " don't loose". Não perca.
Fui dormir muito ansioso. O que o amanhã reservava para mim?

Postado por Jayme Sandall às 14:49 2 comentários:

sábado, 11 de abril de 2020

Cancelamento dos campeonatos da JKA

O problema do coronavírus é bem maior do que qualquer pesoa poderia imaginar.
Causa mortes, obriga as pessoas a ficarem em casa, fecha o comércio e cancela eventos ao redor do mundo.
O famoso e tradicional torneio de tênis de Wimbledon e as Olimpíadas são talvez os mais famosos exemplos.
No universo do karate JKA, o campeonato Mundial que seria realizado em outubro, no Japão, foi remarcado para o ano que vem.
Já o campeonato brasileiro, que contaria com a presença do sensei Naka para ministrar o curso, foi cancelado. Ou seja, em 2020 não teremos o campeonato brasileiro da JKA.
É a primeira vez que isso acontece desde o início da JKA no Brasil, em 1999.

É um fato lamentável, e para todos os envolvidos (atletas, árbitros, professores e para a entidade), fica uma sensação ruim.
Mas a JKA do Brasil não tinha opção. Tinha que ser responsável e seguir as recomendações de saúde.

Os estaduais JKA foram todos cancelados também, assim como o campeonato Sul-sudeste de karate Tradicional.

Como atleta, lutando direto desde 1995 (jamais passei um ano sem competir), confesso que estou me sentindo estranho, quase como se esse fosse um ano perdido.
O fato é que os atletas devem se manter treinando, tentar ignorar o fato das competições terem sido canceladas, e se manterem focados.
É muito mais fácil nos mantermos em alto nível - tanto físico quanto tecnicamente -, do que termos que recuperar tudo ano que vem.

Seguimos acompanhando de perto o desenrolar dos fatos. Fica a torcida para que no segundo semestre essa doença maldita perca a força e a vida possa voltar - dentro do possível - ao normal.

OSS!
Postado por Jayme Sandall às 06:02 Nenhum comentário:

domingo, 15 de março de 2020

Cancelamento provisório do campeonato brasileiro JKA


Postado por Jayme Sandall às 18:29 Nenhum comentário:

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Campeão mundial


Postado por Jayme Sandall às 13:13 Nenhum comentário:

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Continue faminto

Quando a gente ainda não venceu nenhum título importante, sente uma "fome", uma vontade gigante de chegar lá. Os treinos nunca são cansativos, a dor é sempre pequena, e qualquer coisa vale a pena para tentar conquistar o tão sonhado título.

As dúvidas são mínimas. Você só enxerga o seu objetivo, claro como o dia, bem à frente.

É como subir uma montanha: você olha para cima, e só se concentra em dar mais um passo, mais um passo, mais um passo...

Mas e quando se chega lá? E quando a montanha acaba, e você se vê lá em cima, lá no topo? De uma hora para outra, não tem mais montanha para subir.
Algo semelhante pode acontecer com atletas super campeões, que conquistam os títulos importantes, que chegam a um nível altíssimo de qualidade e eficiência técnica. E, algumas vezes, eles simplesmente não sabem mais para onde ir.

Citando exemplos extremos, a lenda Michael Jordan se aposentou das quadras de basquete, precocemente, quando já era considerado o maior jogador de todos os tempos. Tentou então uma carreira no beisebol - que não decolou. Ele citou perda de motivação. Logo depois, voltou às quadras e cimentou de vez a posição de melhor de todos.
Outro Michael, dessa vez o nadador Phelps, também se aposentou precocemente logo após os Jogos Olímpicos de Londres (2012). Ele se disse estafado, exausto e sem vontade de nadar nunca mais. Mais tarde, decidiu retornar ao esporte (ainda bem!) e competiu nos Jogos Olímpicos do Rio (2016) onde ganhou 5 medalhas de ouro e uma de prata, finalizando sua carreira como maior atleta olímpico de todos os tempos.

No karate, já pude presenciar alguns grandes campeões que, ou se aposentaram muito cedo logo após grandes conquistas, ou caíram muito de rendimento.

Mas por que será que isso acontece? Por que um atleta pode querer parar, ou perder o interesse se passou tantos anos batalhando para chegar no topo?

É a história da montanha.
Cheguei lá no topo. E agora?

Muitas vezes bate insegurança: "será que vou conseguir vencer de novo?"; "as pessoas estão esperando muito de mim agora"; "não vou conseguir repetir o que fiz no passado".
E onde entram dúvidas, sai o foco. É como se fosse um copo onde só um líquido cabe, só tem espaço para uma bebida: foco ou dúvidas.
Um atleta deve ter em sua cabeça apenas o foco do que precisa fazer para vencer. E nada mais.

Outras vezes, pode ser simplesmente a perda da tal fome, que citei lá no começo.
A fome, a vontade inabalável, o desejo quase obsessivo de vencer. Quando se perde isso, nem que seja só um pouco, a queda de rendimento é inevitável.
Em uma disputa onde os dois atletas se equivalem física e tecnicamente, geralmente vence aquele que quer mais. Aquele que tem mais fome.

Por isso é imprescindível aos atletas campeões que continuem famintos. Continuem querendo, sempre. Um dia a aposentadoria será inevitável, e então, se você por algum motivo tiver perdido seu foco, seu desejo, sua foma, você se arrependerá.

Continue faminto.

OSS!
Postado por Jayme Sandall às 06:50 Um comentário:

sábado, 1 de fevereiro de 2020

Erick Silva treinando karate Shotokan

O lutador de MMA Erick Silva, ex-ufc e atualmente lutando no Bellator, iniciou os treinos de karate com Jayme Sandall.

Muito experiente, Erick mostrou interesse em incorporar o karate Shotokan ao seu jogo de trocação - que já é excelente.
Dessa forma, o inteligente lutador ganhará novas armas para se somarem ao seu já vasto arsenal.

Fica a torcida para que esse fantástico atleta consiga inserir o Shotokan em seu jogo de MMA e volte às vitórias que marcaram a sua carreira.
Oss!
Postado por Jayme Sandall às 09:37 Nenhum comentário:

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Campeonato mundial 1976

O pódio do mundial de 1976 com Yahara em primeiro e Ugo Arrigoni em segundo. 

Em 1976 foi realizado aquele que foi considerado o segundo campeonato mundial de karate, organizado pela então WUKO (World Union Karate Organizations) - atual WKF.
O evento aconteceu no Cairo, Egito.
Representando as Américas, apenas o campeão e vice panamericanos: o brasileiro Ugo Arrigoni e o americano James Fields.
Nessa competição, o Brasil fez história.  Ugo Arrigoni chegou à final depois de vencer 5 lutas. Seu adversário era ninguém menos do que a lenda japonesa: sensei Yahara.

Arrigoni e Yahara empataram. A luta seguia tensa, qualquer um poderia vencer. No final, Yahara fez um wazari e foi campeão mundial.

Ugo trouxe a medalha de prata para o Brasil.

Sempre é bom lembrarmos de quem fez história e encheu nosso país de glória.

Vale mencionar que no ano seguinte, 1977, no campeonato mundial da JKA, realizado no Japão, Arrigoni e Yahara se enfrentaram novamente, em confronto válido pelo kumite por equipes. Dessa vez, o brasileiro saiu vencedor, escrevendo de vez seu nome entre os grandes do karate mundial.
Oss!
Postado por Jayme Sandall às 10:03 Nenhum comentário:

domingo, 19 de janeiro de 2020

XXI CAMPEONATO BRASILEIRO DE KARATE JKA



Acontecerá, entre os dias 06 e 10 de maio de 2020, o curso internacional JKA e o XXI campeonato brasileiro JKA.
O campeonato servirá de seletiva para o Campeonato Mundial JKA, que será realizado no Japão, em outubro.

Nesse ano, além do grande mestre Yoshizo Machida, o convidado para ministrar o curso é o ícone mundial, sensei Naka Tatsuya.

Sensei Naka, atualmente é mundialmente conhecido por ter atuado em dois filmes de luta: Kuro Obi  e High Kick Girl.
Após o grande sucesso de suas atuações, sensei Naka iniciou uma série de vídeos onde percorre o Japão em busca de outros estilos de karate.
A divulgação que faz da JKA é inestimável.
Dono de uma téncica ímpar - atualmente possui a graduação de sétimo dan pela JKA - , Naka foi campeão japonês de kumite individual, e terceiro lugar no campeonato mundial em kumite individual (ambos em 1992)

Essa será uma oportunidade imperdível aos amantes do karate: ter a oportunidade de aprender de dois dos maiores nomes do karate mundial em um mesmo evento - Yoshizo Machida e Naka Tatsuya.

As inscrições já estão abertas.
Maiores infomações: adm@nkkbrasil.com.br  -  (11) 2951-2332   -   (11) 99612-3644

OSS!

Postado por Jayme Sandall às 07:41 Um comentário:
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Jayme Sandall
Sensei Ugo Arrigoni foi meu primeiro professor. Tive o privilégio de ter como professores, além do sensei Ugo, Ricardo Arrigoni, Newton Costa e Vinicio Antony. Tive a oportunidade de ser treinado ainda por grandes mestres como Yasutaka Tanaka, Watanabe, Machida, Inoki, Sasaki, Flávio Costa, Masahiko Tanaka, imura e muitos outros que me ajudaram a aprender e desenvolver meu karate. Atleta e praticante de karate Shotokan desde 1993. Faixa preta desde 1999. Integrante da Seleção carioca desde 1998 e da brasileira desde 2002. 445 lutas em competições oficiais (Tradicional -236 /JKA - 204 / WKF - 5) 337 vitórias, 29 empates, 79 derrotas. Participei de 37 campeonatos brasileiros (19 da JKA , 17 do Tradicional e 1 Unificado), 10 sulamericanos JKA, 2 panamericanos JKA, 2 Panamericanos Tradicional, 3 Mundiais Tradicional e 5 Mundiais JKA.
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