quinta-feira, 4 de março de 2010

A QUALIDADE DO SHOTOKAN BRASILEIRO


A qualidade do Shotokan brasileiro é conhecida em todo o mundo. Mas nunca é demais ressaltar as conquistas do nosso karate internacionalmente.
Atualmente, dentro do karate Shotokan Tradicional, temos atletas campeões mundiais como Ronaldier Nascimento (BA), Vinícius Sant’anna (PR), Clóvis (GO), Giordana (PR), e dois tri campeões mundiais: Vladimir Zanca (MT), que também integrou duas vezes a seleção brasileira JKA, e Ricardo Buzzi (PR). Além disso, o Brasil domina o Tradicional nas competições panamericanas há mais de uma década, sendo, inclusive, o atual campeão panamericano de kumitê individual o atleta potiguar Alecssandro Jobson.
Na JKA, o Brasil é bicampeão sulamericano de kumitê por equipes, e divide a hegemonia do continente com os argentinos.
E nos mundiais da JKA, tivemos três atletas que conseguiram chegar às finais de kumitê individual – uma categoria extremamente disputada, onde os quatro melhores lutadores de cada país se enfrentam em dois dias de lutas duras. No último mundial, havia 125 atletas nessa categoria. João Carlos Camilo (SP) foi “Best Eight” em 2000, no Japão, enquanto Rafael Moreira (RS) conseguiu o feito na Austrália, em 2006. E só não foi mais longe porque a arbitragem não deixou, já que ele claramente venceu o japonês Okuma. Nesse mesmo mundial da Oceania, Chinzô Machida (PA) chegou à final, depois de seis vitórias consecutivas, despachando nas quartas de final e na semi dois dos favoritos ao título, os japoneses Shimizu e Nemoto (respectivamente). O brasileiro perdeu a final para Ogata por muito pouco, e o ginásio lotado gritou “Brasil”, torcendo pelo nosso atleta.
Os atletas brasileiros, apesar de todas as dificuldades do nosso país, impõe respeito em qualquer competição internacional.
OSS.

Nenhum comentário: